[vc_row][vc_column][vc_column_text]Na sociedade atual de ritmos acelerados, de várias exigências e responsabilidades, as famílias vivem em constante stress laboral, social, familiar e pessoal. Tomando em consideração que os filhos privilegiam, para o seu processo de desenvolvimento e maturação, os pais como foco de imitação, acabam por adquirir os mesmos tiques nervosos, a mesma inquietude, o mesmo stress e ritmos acelerados. A criança é um ser em desenvolvimento, bastante sensível, que capta facilmente as emoções das pessoas ao seu redor. É imperativo desacelerar os ritmos empregues durante a semana com “intervalos” de tempo de qualidade em família.

Em particular, para as famílias em que ambos os progenitores trabalham fora de casa e, em geral, para a realidade familiar atual, as instituições de educação infantil são uma realidade cada vez mais significativa e uma alternativa ao processo de cuidado e acompanhamento diários das crianças, que por vezes se estendem aos fins de semana. No entanto, são as interações familiares que permitem e regulam a sobrevivência da família, possibilitando a sua continuidade e identidade. Escasseiam os momentos de partilha de experiências culturais em família, num ambiente descontraído, lúdico, isento de competição ou “registo nas redes sociais” e emocionalmente permissivo. É no contexto informal que cada um dos elementos da família têm oportunidade de partilhar e ensaiar a sua resposta emocional, as suas competências socias, a sua identidade no grupo e testar, num ambiente seguro, as suas habilidades.

Neste dia mundial do piquenique, incentivamos vivamente as famílias a regressarem à velha tradição da partilha e comunhão com a Natureza, enquanto desfrutam de um “belo manjar” pensado e preparado para todos e por cada um dos elementos da família. Isto sim é Amor!!![/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]